domingo, 25 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Amar é punk (Fernanda Mello)
Postado por
-mariana muniz
Eu já passei da idade de ter um tipo físico de homem ideal para eu me relacionar. Antes, só se fosse estranho (bem estranho). Tivesse um figurino perturbado. Gostasse de rock mais que tudo. Tivesse no mínimo um piercing (e uma tatuagem gigante). Soubesse tocar algum instrumento. E usasse All Star.
Uma coisa meio Dave Grohl.
Hoje em dia eu continuo insistindo no quesito All Star e rock´n roll, mas confesso que muita coisa mudou. É, pessoal, não tem jeito. Relacionamento a gente constrói. Dia após dia. Dosando paciência, silêncios e longas conversas. Engraçado que quando a gente pára de acreditar em “amor da vida”, um amor pra vida da gente aparece. Sem o glamour da alma gêmea. Sem as promessas de ser pra sempre. Sem borboletas no estômago. Sem noites de insônia. É uma coisa simples do tipo: você conhece o cara. Começa, aos poucos, a admirá-lo. A achá-lo FODA. E, quando vê, você tá fazendo coraçãozinho com a mão igual uma pangaré. (E escrevendo textos no blog para que ele entenda uma coisa: dessa vez, meu caro, é DIFERENTE).
Adeus expectativas irreais, adeus sonhos de adolescente. Ele vai esquecer todo mês o aniversário de namoro, mas vai se lembrar sempre que você gosta do seu pão-de-sal bem branco (e com muito queijo). Ele não vai fazer declarações românticas e jantares à luz de vela, mas vai saber que você está de TPM no primeiro “Oi”, te perdoando docemente de qualquer frase dita com mais rispidez.
Ah, gente, sei lá. Descobri que gosto mesmo é do tal amor. DA PAIXÃO, NÃO. Depois de anos escrevendo sobre querer alguém que me tire o chão, que me roube o ar, venho humildemente me retificar. EU QUERO ALGUÉM QUE DIVIDA O CHÃO COMIGO. QUERO ALGUÉM QUE ME TRAGA FÔLEGO. Entenderam? Quero dormir abraçada sem susto. Quero acordar e ver que (aconteça o que acontecer), tudo vai estar em seu lugar. Sem ansiedades. Sem montanhas-russas.
Antes eu achava que, se não tivesse paixão, eu iria parar de escrever, minha inspiração iria acabar e meus futuros livros iriam pra seção B da auto-ajuda, com um monte de margaridinhas na capa. Mas, CARAMBA! Descobri que não é nada disso. Não existe nada mais contestador do que amar uma pessoa só. Amar é ser rebelde. É atravessar o escuro. É, no meu caso, mudar o conceito de tudo o que já pensei que pudesse ser amor. Não, antes era paixão. Antes era imaturidade. Antes era uma procura por mim mesma que não tinha acontecido.
Sei que já falei muito sobre amor, acho que é o grande tema da vida da gente. Mas amor não é só poesia e refrões. Amor é RECONSTRUÇÃO. É ritmo. Pausas. Desafinos. E desafios.
Demorei anos pra concordar com meu querido (e sempre citado) Cazuza: “eu quero um amor tranqüilo, com sabor de fruta mordida”.
Antes, ao ouvir essa música, eu sempre pensava (e não dizia): porra, que tédio!
Ah, Cazuza! Ele sempre soube. Paixão é para os fracos. Mas amar - ah, o amor! - AMAR É PUNK.
Uma coisa meio Dave Grohl.
Hoje em dia eu continuo insistindo no quesito All Star e rock´n roll, mas confesso que muita coisa mudou. É, pessoal, não tem jeito. Relacionamento a gente constrói. Dia após dia. Dosando paciência, silêncios e longas conversas. Engraçado que quando a gente pára de acreditar em “amor da vida”, um amor pra vida da gente aparece. Sem o glamour da alma gêmea. Sem as promessas de ser pra sempre. Sem borboletas no estômago. Sem noites de insônia. É uma coisa simples do tipo: você conhece o cara. Começa, aos poucos, a admirá-lo. A achá-lo FODA. E, quando vê, você tá fazendo coraçãozinho com a mão igual uma pangaré. (E escrevendo textos no blog para que ele entenda uma coisa: dessa vez, meu caro, é DIFERENTE).
Adeus expectativas irreais, adeus sonhos de adolescente. Ele vai esquecer todo mês o aniversário de namoro, mas vai se lembrar sempre que você gosta do seu pão-de-sal bem branco (e com muito queijo). Ele não vai fazer declarações românticas e jantares à luz de vela, mas vai saber que você está de TPM no primeiro “Oi”, te perdoando docemente de qualquer frase dita com mais rispidez.
Ah, gente, sei lá. Descobri que gosto mesmo é do tal amor. DA PAIXÃO, NÃO. Depois de anos escrevendo sobre querer alguém que me tire o chão, que me roube o ar, venho humildemente me retificar. EU QUERO ALGUÉM QUE DIVIDA O CHÃO COMIGO. QUERO ALGUÉM QUE ME TRAGA FÔLEGO. Entenderam? Quero dormir abraçada sem susto. Quero acordar e ver que (aconteça o que acontecer), tudo vai estar em seu lugar. Sem ansiedades. Sem montanhas-russas.
Antes eu achava que, se não tivesse paixão, eu iria parar de escrever, minha inspiração iria acabar e meus futuros livros iriam pra seção B da auto-ajuda, com um monte de margaridinhas na capa. Mas, CARAMBA! Descobri que não é nada disso. Não existe nada mais contestador do que amar uma pessoa só. Amar é ser rebelde. É atravessar o escuro. É, no meu caso, mudar o conceito de tudo o que já pensei que pudesse ser amor. Não, antes era paixão. Antes era imaturidade. Antes era uma procura por mim mesma que não tinha acontecido.
Sei que já falei muito sobre amor, acho que é o grande tema da vida da gente. Mas amor não é só poesia e refrões. Amor é RECONSTRUÇÃO. É ritmo. Pausas. Desafinos. E desafios.
Demorei anos pra concordar com meu querido (e sempre citado) Cazuza: “eu quero um amor tranqüilo, com sabor de fruta mordida”.
Antes, ao ouvir essa música, eu sempre pensava (e não dizia): porra, que tédio!
Ah, Cazuza! Ele sempre soube. Paixão é para os fracos. Mas amar - ah, o amor! - AMAR É PUNK.
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segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Deixa estar
Postado por
Isabela Caldas
Ligue, ligue, ligue, ligue, ligue para mim
Diga, diga, diga, diga, diga que me ama
Que eu não vou mais implorar
Se quer saber, deixa estar
Diga, diga, diga, diga, diga que me ama
Que eu não vou mais implorar
Se quer saber, deixa estar
Digo que não ligo, mas não vivo sem você
Eu falo, não me calo, tiro sarro
Só pra ver se eu consigo despertar o seu amor
Deixa estar
Eu falo, não me calo, tiro sarro
Só pra ver se eu consigo despertar o seu amor
Deixa estar
Eu sei, que na verdade eu não consigo entender o nosso amor
Que o teu silêncio fala alto no meu peito
E que nós dois, estamos juntos na distância
Discrepância do destino!
Que o teu silêncio fala alto no meu peito
E que nós dois, estamos juntos na distância
Discrepância do destino!
Ziguezagueando zonzo de te procurar
Eu tranco no meu pranto canto alto de euforia
Que eu queria te cantar
Guardo pra mim
Deixa estar
Eu tranco no meu pranto canto alto de euforia
Que eu queria te cantar
Guardo pra mim
Deixa estar
Sei que fez um mês entre vocês, de união
Pouco, muito pouco, quase nada
Nesta estrada você está na contramão
E a solidão, deixa estar
Pouco, muito pouco, quase nada
Nesta estrada você está na contramão
E a solidão, deixa estar
Vocês vão aprender que nessa vida
não se pode mais errar
Vão descobrir que entre as estrelas e o chão existe o mar
Aí então a euforia, um belo dia, vai passar
E cairá sobre seu mundo, num segundo, a traição
não se pode mais errar
Vão descobrir que entre as estrelas e o chão existe o mar
Aí então a euforia, um belo dia, vai passar
E cairá sobre seu mundo, num segundo, a traição
Deixa estar
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terça-feira, 1 de novembro de 2011
o que marca.
Postado por
-mariana muniz
Ela estava se preparando para tomar banho e ao se olhar no espelho viu as marcas da noite anterior e sorriu. Lembrou-se do Led Zeppelin, que embalou tudo, e da música principal "You shook me" e sorriu novamente. Ao fechar os olhos, lembrou-se do cheiro inigualável que sentira e passou a mão no cabelo estralando o pescoço com um ar de satisfação.
Ela tinha sido fácil demais achando que era coisa de uma noite e se arrependeu ao lembrar disso, pois com toda certeza queria encontrá-lo novamente. Titubeou se deveria mandar uma mensagem e desistiu.
Após o banho, ao secar o cabelo viu seu celular vibrando. A mensagem dizia: 'Pequena, adorei a noite de ontem! Me encontra no Delta da Rosa e Silva daqui a 1 hora? Bjs'. Ela abriu um enorme sorriso e respondeu que sim.
Era tudo que ela precisava: um café, aquele cheiro, aquele sorriso e quem sabe alguma outra banda pra ela ficar na cabeça.
@mariimuniz
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sexta-feira, 28 de outubro de 2011
para e olha pra mim
Postado por
Isabela Caldas
Para e olha pra mim
Para e deixa pra lá
Deixa eu entrar em você por algum olhar
Para e deixa pra lá
Deixa eu entrar em você por algum olhar
Deixa eu gostar de você
Teus medos posso curar
Deixa eu levar tua vida pra outro lugar
Teus medos posso curar
Deixa eu levar tua vida pra outro lugar
Para e olha pra mim
Vê que já basta olhar
Deixa eu plantar um carinho no teu peito inquieto
mallu
Vê que já basta olhar
Deixa eu plantar um carinho no teu peito inquieto
mallu
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quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Postado por
Unsaid Things
A vida são deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são 6 horas: há tempo…
Quando se vê, já é 6ªfeira…
Quando se vê, passaram 60 anos…
Agora, é tarde demais para ser reprovado…
E se me dessem - um dia - uma outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio.
seguia sempre, sempre em frente …
E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.
@aimeebarreto
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011
eu não te amo
Postado por
Isabela Caldas
eu não te amo
Se um dia você quiser ir embora, eu não vou deixar você ir. Você diz todos os dias que eu sou egoísta, que eu só penso em mim e eu assino em baixo!
Sou egoísta porque (só) quero você só comigo.
Quanto ao "só penso em mim", amor, eu vou ter que discordar de você. Eu só penso em você, eu só penso em você. Penso em você todas as manhãs, todas as tardes e noites. Penso em você a cada gole que eu dou nos meus cafés, em todas as flores que vejo e em cada saia que passa por mim. Vejo você em todos os rostos e sinto seu cheiro em todos os perfumes... Você que é egoísta, amor, você que fica com meus pensamentos somente pra você.
Se um dia você quiser ir embora, eu não vou deixar você ir. Não me venha com essa de liberdades, de seguir seu próprio caminho. Minha liberdade é a sua liberdade, e nossos caminhos são os mesmos. Vão ser sempre os mesmos, amor.
Se um dia você quiser ir embora, eu não vou deixar você ir. Vou inventar todas as cores, só pra que você fique. Eu descubro uma estrela e coloco o seu nome nela. Eu te peço em casamento, eu te faço um bolo.
Eu faço o que eu não posso, pra que você fique. Eu só não posso deixar que você vá.
Se um dia você quiser ir embora, eu não vou deixar você ir. Você diz todos os dias que eu sou egoísta, que eu só penso em mim e eu assino em baixo!
Sou egoísta porque (só) quero você só comigo.
Quanto ao "só penso em mim", amor, eu vou ter que discordar de você. Eu só penso em você, eu só penso em você. Penso em você todas as manhãs, todas as tardes e noites. Penso em você a cada gole que eu dou nos meus cafés, em todas as flores que vejo e em cada saia que passa por mim. Vejo você em todos os rostos e sinto seu cheiro em todos os perfumes... Você que é egoísta, amor, você que fica com meus pensamentos somente pra você.
Se um dia você quiser ir embora, eu não vou deixar você ir. Não me venha com essa de liberdades, de seguir seu próprio caminho. Minha liberdade é a sua liberdade, e nossos caminhos são os mesmos. Vão ser sempre os mesmos, amor.
Se um dia você quiser ir embora, eu não vou deixar você ir. Vou inventar todas as cores, só pra que você fique. Eu descubro uma estrela e coloco o seu nome nela. Eu te peço em casamento, eu te faço um bolo.
Eu faço o que eu não posso, pra que você fique. Eu só não posso deixar que você vá.
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sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Mais.
Postado por
-mariana muniz
Mais ação
Menos vontade
Mais livros
Menos saudade
Mais abraço
Menos cansaço
Mais caminhar
Menos chorar
Mais sorriso
Mais viagem
Mais de você
Mais de mim
@mariimuniz
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segunda-feira, 17 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
As verdadeiras histórias dos contos de fadas...
Postado por
-mariana muniz
Todos já ouvimos falar sobre versões originais de contos de fadas que foram escritas a muito tempo atrás e ao longo do tempo foram sendo adaptadas para as crianças... Pois bem, resolvi escolher duas pra contar e estas foram 'Cinderela' e 'Pequena Sereia' (sem nenhum motivo específico...). Então...
CINDERELA
Cinderela é um dos contos mais antigos entre os que foram registrados e também tem inúmeras versões (+- 700)!
Primeiramente, versões antigas (tipo A.C.) mostram a fada madrinha como um peixe gigante ou como uma árvore que nasceu sobre o túmulo da mãe dela.
Uma modificação que foi feita, a partir de uma versão bizarra, na parte que as irmãs malvadas tentam calçar o sapatinho pra fisgar o príncipe é que uma delas corta os dedos pra o pé caber no sapato. Mas aí os passarinhos amigos de Cinderela mostram ao príncipe o sangue saindo do sapato e depois, como forma de vingança, furam os olhos das duas irmãs que terminam a vida pobres, cegas e mancas. Pelo menos, ao contrário da maioria, Cinderela termina feliz...
A PEQUENA SEREIA
Nas versões mais antigas do conto o final é dado quando Ariel toma a poção pra se tornar humana só que o príncipe renega ela e se casa com outra. Além disso, a poção causa efeitos colaterais fazendo com que as pernas de Ariel sangrem e doam muito como se elas fossem constantemente esfaqueadas. Então, ela vai e se joga mar. Algumas versões dizem que ela vira espuma e outras dizem que ela morre mesmo. Enfim...
beijos,
@mariimuniz
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quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Das mais gostosas lembranças
Postado por
Isabela Caldas
Minha infância teve de tudo, e foi tanta coisa que eu nem consigo, nem quero resumir.
Cresci numa época em que a televisão dominava tudo, via muito TV. Tinha Xuxa, Eliana, Angélica, Chiquititas, Carinha de anjo, Castelo Rá-Tim-Bum, Teca na TV, Mundo da Lua e toda aquela programação deliciosa do “canal 11”. Dançava Ragatanga, chorava com músicas românticas de Sandy e Jr, dançava praticamente todo o tipo de música e me esgotava de brincar de coreógrafa!
Moramos numa casa com um quintal e um jardim enormes, na época tínhamos muitas árvores também. Adorava brincar de cozinhar, de restaurante com o meu irmão. Tinha muito conjunto de panelinha e vivia na areia, fazendo bolos e todo tipo de especialidades culinárias. Outra coisa que eu adorava fazer era brincar de casinha! Adorava! Minhas bonecas tinham mamadeiras, fraldas, carrinhos, berço... Tinha também uma Casinha da Mônica e passava horas brincando nela.
Sendo a irmã mais velha, até um ponto, era sempre eu que escolhia as brincadeiras. Dias eu e meu irmão brincávamos de condomínio (a casa tem muitos quartos, cada um era um apartamento diferente), dias brincávamos de carrinho ou de bicicleta. Éramos grandes arquitetos e construíamos pontes e pistas para os carros, era muito legal! E a rua era muito vazia, daí estávamos sempre andando de bicicleta e coisa e tal.
Adorava receber minhas amigas e também amava brincar de Barbie. Montava a casinha das bonecas e tome história... As casinhas, às vezes, chegavam a passar dias montadas, e eu estava sempre a preparar uma nova história para minhas bonecas.
Outra coisa que marcou minha infância foi a praia. Tínhamos uma casa de praia no litoral sul e todo o tempo livre, estávamos lá! Sempre me esbaldava na água, nos cachorros quentes de praia, algodão doce e aqueles picolés que são só gelo e corante. Era muito gostoso!
Outra coisa que eu e meu irmão também adorávamos era tomar banho de mangueira, sempre que podíamos, estávamos tomando banho de mangueira. E às vezes, meu pai ligava uma máquina d’água super legal e era uma delícia. Quando íamos na casa de minha vó, sempre rolava um banho naquelas bacias de alumínio.
Na casa da minha outra avó, morava meu tio, que era uns seis anos mais velho que eu e eu sempre brincava com os brinquedos dele, que eram muito legais. Lá, na casa da minha vó, tinha uma outra casa e nós fizemos de clubinho, ficávamos lá com os vizinhos contando histórias de terror.
Alimentação saudável? Não existia isso no meu tempo, e mal existia obesidade. Comiamos de tudo! Nunca fui de comer verduras, mas sou chegada numa fruta, até hoje, aproveito muito os momentos de reflexão enquanto estou chupando alguma fruta. As comidas tinham muito mais corante, eram muito mais acessíveis e gostosas. Comia salgadinho daqueles bem amarelos, tomava quisuco e pitchulinha, chupava aqueles pirulitos de chupeta, comia Doceneta, mascava chiclete Ping Pong, chupava bala soft e de canela, comia biscoito treloso e Bono de doce de leite. Nunca tive uma cárie! Com 1 real, fazíamos a feira na vendinha!
domingo, 9 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Postado por
Karina Werneck
Olá. Estou meio que na reta final aqui, ano que vem não terá jeito mesmo de continuar com vida de adolescente e blogs e et cetera. Minha vida tá meio que na mesma e continuo precisando de dinheiro.
Mentira, minha vida não tá meio que na mesma.
Enfim, estou dando um tempo com a escrita, então por esses tempos só colocarei imagens/ vídeos. Bejitos.
Mentira, minha vida não tá meio que na mesma.
Enfim, estou dando um tempo com a escrita, então por esses tempos só colocarei imagens/ vídeos. Bejitos.
Maquiagem conceitual que fiz na Andressa (mía hermana) |
Não sei do que é. Parece que é algo do Louis Vuitton |
O solstício de Inverno, que tá loonge ainda |
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sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
O Grito.
Postado por
isa
(Edward Munch - 1893)
Passeava com dois amigos ao pôr-do-sol – o céu ficou de súbito vermelho-sangue – eu parei, exausto, e inclinei-me sobre a mureta– havia sangue e línguas de fogo sobre o azul escuro do fjord e sobre a cidade – os meus amigos continuaram, mas eu fiquei ali a tremer de ansiedade – e senti o grito infinito da Natureza.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Postado por
Unsaid Things
Ei meu amor, tava pensando em fazermos um pouco de mistura entre nós dois. Com o toque da poesia e seu riso deslumbrante. O doce da escrita e os morangos de sua gargalhada. Seus passos firmes, e meus passos bambos. Vamos nos juntar e fazer um belo livro de poesias. Aonde só vai se instalar o adorável do amor entre as folhas daquele nosso belo livro. Vamos meu bem, vamos fazer uma bela história, vamos ser um pouco de Romeu e Julieta, vamos ser o belo casal de William Shakespeare, mas sem morte no final, vamos ser infinitos iguais às estrelas do céu escuro da noite.
Vamos ser um pouco de um, quem nem as letras escritas no papel. Querendo ser lidas e relidas, com o maior gosto, com a maior vontade de serem levadas através do vento, chegando a ouvidos, e escutadas por estranhos. Mas quero que envolva um pouco de segredo no nosso amor meu bem, quero que seja especial somente pra nós dois, vamos fazer nossa história, com beijinhos de esquimó soltos nos cantos das folhas, vamos ler e rele com os passos segurados pela mão. Vem meu bem, quero que leia a poesia e os versos de um poeta aprendiz que nem sabe o que escreve nas folhas sujas de amor.
Vamos contar pras rosas sobre este nosso segredinho, elas não são fofoqueiras, elas guardam meu segredos como se fossem os delas. Vamos meu bem, vamos andar de bicicleta entre a grama e corre entre as flores, vamos conversar, e escutar nossa tal formosa musica.Meu anjo lindo, traga as borboletas de volta, vamos festejar e bailar ate tarde, irei tirar todos os moveis da sala, só será eu, você, as rosas, as borboletas e um pouco de poesia. Vem com seus passos melódicos e vamos dançar perto da janela, pois a lua e as estrelas querem assistir o grande show de dança da noite. Vamos escrever uma linda história, mas temos que torná-la real primeiro meu doce amor…
(Pedro Igor)
@aimeebarreto.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Eu não queria estar
Postado por
Karina Werneck
De desabafos papéis já se esgotaram de mim e deixa eu esgotar um pouquinho também de todo escrever desenfreado que não passa de banal mata-tempo e me torna dia a dia com tics e tacs suicidas.
Número um cheia, e não queria estar aqui, fazendo o que faço e fazendo o que não faço e fingindo as vinte e quatro -tic, tac- estar o que não sou, ser o que não estou.
Deixando agora com uma sem despedida minúscula e pobre de rimas, pobre de ritmo, pobre de vida: um tempo ! Mais tempo para se matar só eu e eu só, tic tac, cansei de escrever.
Número um cheia, e não queria estar aqui, fazendo o que faço e fazendo o que não faço e fingindo as vinte e quatro -tic, tac- estar o que não sou, ser o que não estou.
Deixando agora com uma sem despedida minúscula e pobre de rimas, pobre de ritmo, pobre de vida: um tempo ! Mais tempo para se matar só eu e eu só, tic tac, cansei de escrever.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Postado por
Isabela Caldas
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
"qualquer coisa que lhe vier a cabeça"
Postado por
Isabela Caldas
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quinta-feira, 15 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Os seus botões.
Postado por
-mariana muniz
Os botões da camisa
que você usava
e meio confuso
desabotoava.
Iam pouco a pouco
me deixando ver,
no meio de tudo,
um pouco de você.
Nos lençóis macios
amantes se dão.
Travesseiros soltos,
roupas pelo chão,
braços de abraçam,
bocas que murmuram
palavras de amor
enquanto se procuram.
Chovia lá fora
e a capa pendurada
assistia a tudo
e não dizia nada.
E aquela camisa que você usava,
num canto qualquer,
tranquila esperava.
@mariimuniz
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Postado por
Unsaid Things
Engraçado como as coisas acontecem, você passa por poucas e boas na mão de uma pessoa,passa anos vivendo de ilusão, na verdade não era uma ilusão, você até sabia o que se passava. E então, de um dia pro outro a sua sua suposta ilusão acaba, e as coisas voltam ao normal, tanto tempo que você viveu daquela forma que nem sabia mais como era viver "normalmente". De uma hora pra outra começam a acontecer diversas coisas diferentes, a euforia vem, a vontade de viver algo verdadeiro, diferente de como um dia foi, e ai você se abre pra situação, você deixar acontecer, resolve fazer diferente das outras vezes, resolver dar uma chance pro destino e até mesmo pra você. Assim os dias se passam, e você olhava pra sua vida e via tudo perfeito, via a pessoa ali do seu lado, te dando carinho, atenção, palavras confortantes, sendo o que você queria a bastaaaante tempo, ocupando um espaço na sua vida que precisava ser preenchido de alguma forma. A paixão chega, o amor já batendo na porta, e você percebe que isso vai te fazer feliz, só que um belo dia você tem um "estalo" da vida, e se pergunta: "até quando vai essa felicidade?", a partir daí, começam a aparecer coisas, problemas que antes, nos meses atrás não existia, e o outro, que está ao seu lado começa a perceber também que os problemas existem e não estava tudo as mil maravilhas como o imaginado, e ai sim a sua vida se complica, o sono parece não mais existir, as musicas lentas, com letras que te tocam começam a fazer parte do seu ipod nas mais 10 tocadas, e a dúvida começa a te atormentar. Continuar a buscar a sua felicidade daquela forma, ou acabar com tudo? Ir em frente com os problemas que surgiram, mesmo que eles te machuquem e te façam chorar ou até mesmo te sufoque? E agora o que fazer? A verdade é que você simplesmente não faz ideia do que fazer, nem como agir quando ver aqueles olhos que te acalmam, mas que ao mesmo tempo têm te feito chorar de agonia. Enfim, tem sido mais uma vez difícil, não como lá trás, mas tem sido, e a única certeza que você tem agora é que ama toda a sensação, ama cada palavra dita, cada gesto, cada sorriso, resumindo, você o ama mais do que podia imaginar e não quer acabar com o seu "sonho" de felicidade, mas vê que uma decisão é necessária o mais rápido possível, e a pergunta volta a tona, O QUE EU FAÇO AGORA? NÃO QUERO TE DEIXAR, MAS TAMBÉM NÃO QUERO ME FAZER MAL, NEM TE FAZER MAL! Só queria uma forma de resolver isso tudo e continuar com os teus sorrisos e com o teu corpo junto ao meu nos finais das tardes.
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domingo, 11 de setembro de 2011
sábado, 10 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
relato dum coração só
Postado por
Isabela Caldas
às vezes eu gostaria de me sentir especial pra alguém, nem que fosse uma única vez. deve ser legal, ter alguém por perto. alguém que diga que te ama. alguém que diga que você é linda e que te encha de elogios. alguém que te coloque em primeiro lugar nos seus planos. alguém que te cubra quando você adormece. alguém te prepare um café quentinho, com canela. alguém que te abrace. alguém que te surpreenda. alguém que escreva uma música pra você. alguém que te dê flores. alguém disposto a abdicar dos seus interesses, por você. alguém que te escute. alguém que cante junto com você. alguém que cozinhe um jantar especialmente pra você. alguém que sorria pra você a troco de nada. alguém que seja feliz, só pelo fato de você existir.
às vezes seria bom ter um alguém assim.
e se você quer saber o que tá acontecendo comigo: eu não sei.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
lov
Postado por
isa
Acho que amor é o que faz valer a pena. Amor em toda e qualquer capacidade, amor de irmão, de amigo, de família, amor de amor. Faz toleráveis os problemas. Nos faz nos sentir em casa, mesmo que a casa esteja longe. Faz valer a pena um sacrifício ou outro, um estresse ou outro. Porque no fim, uma vida é algo tão pequeno para qualquer outro, mas algo tão grande para os que amam. Afinal, de que serve um vida solitária? Uma vida eterna se torna aquela que é completa de amor e companheirismo. Pois nossas digitais não se apagam das vidas que tocamos. Acho que amor é o que faz valer a pena.
Realidade
Postado por
Unsaid Things
O que leva o homem à impotência é o cuidado.
O que leva a mulher à frigidez é o cuidado.
O excesso de cuidado.Cuidado demais ataca.
Nunca vi uma mulher ou um homem gostar sem criticar.
O embaraço do sexo não decorre da ausência de intimidade, mas da intimidade. E da cobrança que vem com ela. Mais fácil gozar com estranhos.
Depois de partilhar meses e cadernos de jornal com nosso par, abandonamos o elogio. Passamos a cobrar e expor os defeitos para que sejam corrigidos. É o cigarro, é a alimentação, é a distração, é o pouco caso com o dinheiro, é a indeterminação do trabalho, é a preguiça. A convivência traz a preocupação com o namorado ou a namorada e uma esquisita vontade de interferir. Entre conhecer e mandar, é um passo. Ou um tropeço. As mais duras agressões não provocam hematomas, ocorrem em nome da sinceridade.
O amor é confundido com pancadaria. Um teste de resistência. Uma prova de esgotamento nervoso. Se o outro não quer, que vá embora, que desista do prêmio maior que é a confiança.
Há uma visão sádica que não ajuda nem o masoquista. Falta medida. Falta parar e recomeçar o namoro. Falta esquecer e perceber que o próprio passado não é imutável, não existe certo ou errado, que nem tudo por isso é duvidoso.
A eficácia mata o erotismo. O aproveitamento total do tempo do relacionamento não colabora com a vaidade. Custa um agrado antes de transar? Uma meia-luz de palavras?
Não estou pedindo para mentir, muito menos fingir, mas falar um pouco bem para acordar os ouvidos e despertar o interesse.
No início, os joelhos são venerados, os ombros recebem moldura de madeira, os cabelos são alisados com a decência de um espelho. As expressões afetuosas vão e voltam, repetidas com diferentes timbres. Todo homem no começo é, ao mesmo tempo, um tenor, um barítono e um baixo. Toda mulher no começo é, ao mesmo tempo, uma soprano, uma mezzo e uma contralto. Dependendo da região que toca, a voz muda.
Com a relação firmada, a excitação torna-se automática. O corpo tem que pegar no tranco.
A devassidão é trocada pela devassa terapêutica. Desculpa e por favor saem de moda. Como existe o trabalho, a casa, o dia seguinte e terminou a paixão (e somente os apaixonados são sobrenaturais e não sentem cansaço), o sexo pode ser mais prático, mais direto, pode até não ser. Na cama, estaremos falando dos problemas, das contas, do que deve ser mudado na personalidade. Não encontraremos paciência diante do relógio. Não vamos procurar cheirar a pele para atrair o beijo.
Eu compreendo perfeitamente quando um homem broxa se a cada instante é lembrado de sua barriga. Eu compreendo perfeitamente quando uma mulher decide dormir quando sua lingerie nova não foi reparada.
Nunca acusamos quem a gente não conhece.
Julgamos infelizmente quem vive nos absolvendo.
(Fabricio Carpinejar)
O que leva a mulher à frigidez é o cuidado.
O excesso de cuidado.Cuidado demais ataca.
Nunca vi uma mulher ou um homem gostar sem criticar.
O embaraço do sexo não decorre da ausência de intimidade, mas da intimidade. E da cobrança que vem com ela. Mais fácil gozar com estranhos.
Depois de partilhar meses e cadernos de jornal com nosso par, abandonamos o elogio. Passamos a cobrar e expor os defeitos para que sejam corrigidos. É o cigarro, é a alimentação, é a distração, é o pouco caso com o dinheiro, é a indeterminação do trabalho, é a preguiça. A convivência traz a preocupação com o namorado ou a namorada e uma esquisita vontade de interferir. Entre conhecer e mandar, é um passo. Ou um tropeço. As mais duras agressões não provocam hematomas, ocorrem em nome da sinceridade.
O amor é confundido com pancadaria. Um teste de resistência. Uma prova de esgotamento nervoso. Se o outro não quer, que vá embora, que desista do prêmio maior que é a confiança.
Há uma visão sádica que não ajuda nem o masoquista. Falta medida. Falta parar e recomeçar o namoro. Falta esquecer e perceber que o próprio passado não é imutável, não existe certo ou errado, que nem tudo por isso é duvidoso.
A eficácia mata o erotismo. O aproveitamento total do tempo do relacionamento não colabora com a vaidade. Custa um agrado antes de transar? Uma meia-luz de palavras?
Não estou pedindo para mentir, muito menos fingir, mas falar um pouco bem para acordar os ouvidos e despertar o interesse.
No início, os joelhos são venerados, os ombros recebem moldura de madeira, os cabelos são alisados com a decência de um espelho. As expressões afetuosas vão e voltam, repetidas com diferentes timbres. Todo homem no começo é, ao mesmo tempo, um tenor, um barítono e um baixo. Toda mulher no começo é, ao mesmo tempo, uma soprano, uma mezzo e uma contralto. Dependendo da região que toca, a voz muda.
Com a relação firmada, a excitação torna-se automática. O corpo tem que pegar no tranco.
A devassidão é trocada pela devassa terapêutica. Desculpa e por favor saem de moda. Como existe o trabalho, a casa, o dia seguinte e terminou a paixão (e somente os apaixonados são sobrenaturais e não sentem cansaço), o sexo pode ser mais prático, mais direto, pode até não ser. Na cama, estaremos falando dos problemas, das contas, do que deve ser mudado na personalidade. Não encontraremos paciência diante do relógio. Não vamos procurar cheirar a pele para atrair o beijo.
Eu compreendo perfeitamente quando um homem broxa se a cada instante é lembrado de sua barriga. Eu compreendo perfeitamente quando uma mulher decide dormir quando sua lingerie nova não foi reparada.
Nunca acusamos quem a gente não conhece.
Julgamos infelizmente quem vive nos absolvendo.
(Fabricio Carpinejar)
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
uma mentira contada várias vezes e por várias pessoas acaba se tornando verdade
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-mariana muniz
7 de setembro, dia que D. Pedro I montado em um alazão às margens do rio Ipiranga, com sua espada empunhada para o alto, gritou: "Independência ou morte!" - dando origem ao nosso país.
Será que foi assim mesmo que isso tudo aconteceu?
A coisa não foi tão heroica como contam os livros!
Existem versões que dizem que D Pedro só deu o grito de independência porque estava cheio das ordens do pai, que queria que ele voltasse para Portugal. Outras dizem que D João VI quis que D Pedro proclamasse a independência para que ficasse 'tudo em família'. Além disso, dizem que ele na verdade estava montado numa mula e que só parou no rio Ipiranga por conta de uma dor de barriga que teve no meio da viagem.
E um fato a ser lembrado é que quem assinou o decreto de independência foi D Leopoldina, princesa regente, no dia 2 de setembro e este foi apenas oficializado no dia 7.
Muitos não sabem mas, o processo de independência, custou muito caro para o Brasil. Porque nosso país teve que pagar multas altíssimas a Portugal, gerando nossa primeira dívida externa.
Contra fatos, não há argumentos! Mas ame seu país e o defenda!
beijos, @mariimuniz
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segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Classificados
Postado por
Karina Werneck
PERdi o emprego. Tenho dívidas, as contas estão chegando e os planos vencendo e preciso do dinheiro.
Sou comunicativa, prezo satisfazer os outros. Experiência profissional de dois meses com os piores chefes da vida, Ensino Médio em andamento. Uso drogas e saio com mulheres, que isso fique bem claro para não haver problemas depois.
Faço qualquer coisa. De alma e de corpo, explicitamente. Se quiser, eu vendo, eu faço cabeças, eu me vendo, tamanho o desespero que há nesse espírito.
Não tenho inglês e a informática é toda de nome, mas sou daquelas brasileiras que o pai não leva pra escola, que pega os ônibus lotados, estuda em escola pública, que lê Machado de Assis de gosto mesmo, que não odeia o país porque quem odeia não sabe nada mesmo dele, e é por essas pessoas que ele decai mais e mais.
Sou uma defensora das pessoas não porque Jesus disse "Amem aos seus irmãos!" se nem ele que era todo bêbado deve ter amado, mas porque me sinto tão tão pessoa como todos vocês. Vocês são eu, sinto vocês. Mas não os amo, Amor é exclusividade, não posso banalizá-lo.
Só uma exigência: não leiam meus cadernos e agendas sem a devida permissão. Obrigada.
Sou comunicativa, prezo satisfazer os outros. Experiência profissional de dois meses com os piores chefes da vida, Ensino Médio em andamento. Uso drogas e saio com mulheres, que isso fique bem claro para não haver problemas depois.
Faço qualquer coisa. De alma e de corpo, explicitamente. Se quiser, eu vendo, eu faço cabeças, eu me vendo, tamanho o desespero que há nesse espírito.
Não tenho inglês e a informática é toda de nome, mas sou daquelas brasileiras que o pai não leva pra escola, que pega os ônibus lotados, estuda em escola pública, que lê Machado de Assis de gosto mesmo, que não odeia o país porque quem odeia não sabe nada mesmo dele, e é por essas pessoas que ele decai mais e mais.
Sou uma defensora das pessoas não porque Jesus disse "Amem aos seus irmãos!" se nem ele que era todo bêbado deve ter amado, mas porque me sinto tão tão pessoa como todos vocês. Vocês são eu, sinto vocês. Mas não os amo, Amor é exclusividade, não posso banalizá-lo.
Só uma exigência: não leiam meus cadernos e agendas sem a devida permissão. Obrigada.
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sábado, 3 de setembro de 2011
"Canta para mim, qualquer coisa assim sobre você, que explique a minha paz..."
Postado por
Isabela Caldas
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
para não esquecer
Postado por
Isabela Caldas
das coisas que preciso:
- ver meus filmes da biblioteca
- organizar os filmes da biblioteca
- baixar novos filmes para biblioteca
- mais café
- mais chantili
- mais café com chantili
- ir ao cinema
- ver o mar
- drinques com café
- uma tatuagem de passarinho
- escrever mais
- terminar de ler meu livro!!!!!!!
- parar de ler tantos livros de psicologia
- arranjar mais dinheiro
- ir à mais eventos públicos (leia-se: festivais)
- guardar mais dinheiro
- mais cocas de vidro
- comer crepe
- carregar meu ipod
- um novo amor (com café)
- ver meus filmes da biblioteca
- organizar os filmes da biblioteca
- baixar novos filmes para biblioteca
- mais café
- mais chantili
- mais café com chantili
- ir ao cinema
- ver o mar
- drinques com café
- uma tatuagem de passarinho
- escrever mais
- terminar de ler meu livro!!!!!!!
- parar de ler tantos livros de psicologia
- arranjar mais dinheiro
- ir à mais eventos públicos (leia-se: festivais)
- guardar mais dinheiro
- mais cocas de vidro
- comer crepe
- carregar meu ipod
- um novo amor (com café)
tudo que se têm ao esvaziar a bolsa |
Felicidade.
Postado por
Unsaid Things
Daquelas de brincar de pega-pega,
esconde-esconde e dar vontade de fazer xixi na hora errada.
Se sujar com chocolate, querer comer abacate.
Escorregar ,dançar, correr na chuva..
Fazer amigos, ter vários namorados, tomar banho pelado.
Querer ser a narizinho, a Emília, brincar de bruxa, querer ser a Cuca.
Cantar, gritar, recitar..
Tudo de qualquer jeito, sem defeito.
Jogar beijinhos, soltar aquele sorrisinho, amar bichinhos.
Aprender o ABC e querer logo escrever.
Querer ser Alice, ter um coelho falante, ser irritante.
Ser bailarina do Faustão, ganhar um dinheirão.
Andar sempre sorrindo, como se não houvesse problemas.
Como se tudo fosse lindo, e nada fosse normal.
@aimeebarreto.
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quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
Uma música bonita
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Isabela Caldas
Caê canta Chico, Samba e amor
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sexta-feira, 26 de agosto de 2011
À la Caldas
Postado por
Karina Werneck
Daqui a quinze anos também estarei com 32.
Queria que ... queria ter vivido bastante, de ser bem velha de alma já. Queria ter rodado o Brasil, o nordeste, porque esse nordeste é lindo demais pra ser só de fotos.
Queria ter lindo Shakespeare na íntegra, e feito um poema em espanhol.
E ter tido um casamento. Deve se conseguir muita experiência casando com alguém, mesmo que não dê certo.
Daqui a quinze anos espero pelo menos ter morrido umas duas mil vezes, mas não ter deixado ninguém me matar.
Com 32 queria ter muita história pra contar. E uns nenéns, se desse certo.
Mas futuro é assim mesmo, a gente planeja uma coisa, escolhe outra, e outra acontece. Ah, e queria ter no mínimo mais duas tatuagens. Mas isso é simples.
Porque nós, os que pouco ou nada dormem ... sonhamos demais.
Queria que ... queria ter vivido bastante, de ser bem velha de alma já. Queria ter rodado o Brasil, o nordeste, porque esse nordeste é lindo demais pra ser só de fotos.
Queria ter lindo Shakespeare na íntegra, e feito um poema em espanhol.
E ter tido um casamento. Deve se conseguir muita experiência casando com alguém, mesmo que não dê certo.
Daqui a quinze anos espero pelo menos ter morrido umas duas mil vezes, mas não ter deixado ninguém me matar.
Com 32 queria ter muita história pra contar. E uns nenéns, se desse certo.
Mas futuro é assim mesmo, a gente planeja uma coisa, escolhe outra, e outra acontece. Ah, e queria ter no mínimo mais duas tatuagens. Mas isso é simples.
Porque nós, os que pouco ou nada dormem ... sonhamos demais.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Pobre Lili Braun.
Postado por
-mariana muniz
Como numa história dessas de romance o homem dos seus sonhos lhe apareceu numa festas dessas, que ela chamava de dancing. Ele era apenas mais um dentre os tantos outros, mas num relance ela percebeu que os olhos dele a observavam como um zoom e que também lhe comia como se fosse tirar uma fotografia, então ela disse X. E a cada close, ela acabou perdendo toda a pose e acabou por sorrir, feliz.
Então ele veio, e lhe ofereceu um drink, lhe elogiou. E a visão dela foi ficando nebulosa. Ele era como um galã, lhe mandou algumas vezes uma rosa e um poema. Mas num dia, ao som de um blues, ele abusou do whisky e lhe disse que o corpo dela era somente dele naquela noite, ela simplesmente fugiu envergonhada demais para dizer algo.
No outro dia, ele foi atrás dela com uns dez poemas e um buquê de rosas. Só que ela lhe disse adeus, que precisava ir embora pra uma turnê. Ele então a pediu em casamento, disse que lhe amava como esposa e não como uma estrela. Ela aceitou e ele a beijou no altar.
A partir desse dia não houve mais romance, não houve mais cinema, não houve mais drink no dancing, não houve mais nenhuma rosa e nem nenhum poema. Também não houve mais felicidade na vida da pobre Lili Braun.
p.s.: baseada na música A História de Lili Braun. :D
beeijos,
@mariimuniz
terça-feira, 23 de agosto de 2011
A menina dança
Postado por
Isabela Caldas
E dentro da menina/ A menina dança/ E se você fecha o olho/ A menina ainda dança/ Dentro da menina/ Ainda dança
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Como eu quero estar daqui a 15 anos
Postado por
Isabela Caldas
Pois é, o tempo passa rápido e eu sou muito sonhadora. Isso não é totalmente mau, pois, afinal, somos movidos a sonhos e eu acho que ter uma perspectiva de futuro te ajuda a resolver milhares de dúvidas presentes (que são muitas, aliás).
Daqui a 15 anos, eu vou estar com quase 32 anos. Nessa época, quero ter concluído o meu curso de Cinema e ter ido à SP pelo menos uma outra vez. Quero ter um apartamento na Boa Vista (o centro da cidade, com o m² caríssimo =/). Quero ter um marido, músico ou jornalista, ou formado em Cinema, ou artista plástico... Quero ter duas filhas; Luísa e Lia, com 5 e 4 anos. Quero estar terminando (ou ter terminado) um curso de Gastronomia. Quero que meu marido compartilhe dos mesmos (ou parecidos) sonhos que eu. Quero estar bem próxima de ser dona de um mini-cinema e café. Quero minha casa pintada de todas as cores, minha casa com sinos de vento e plantas na varanda, minha cozinha com pratos, xícaras e copos coloridos e diferentes uns dos outros. Quero as paredes repletas de quadros e posteres. Quero almofadas com cartazes de cinema. Quero uma vitrola na sala, e também uma estante com discos e mais discos de vinil. Quero também, uma estante com livros e mais livros, livros sem fim! Quero fazer brinquedos educativos com minhas filhas. Quero ter escrito muitos contos e quero uma coleção de canecas. Quero ter feito muito TP (né, Karina?!). Quero saber costurar, também. Quero que os dias comecem e terminem em música
É isso. Eu adoro imaginar o meu futuro e adoraria que ele fosse exatamente assim.
Daqui a 15 anos, eu vou estar com quase 32 anos. Nessa época, quero ter concluído o meu curso de Cinema e ter ido à SP pelo menos uma outra vez. Quero ter um apartamento na Boa Vista (o centro da cidade, com o m² caríssimo =/). Quero ter um marido, músico ou jornalista, ou formado em Cinema, ou artista plástico... Quero ter duas filhas; Luísa e Lia, com 5 e 4 anos. Quero estar terminando (ou ter terminado) um curso de Gastronomia. Quero que meu marido compartilhe dos mesmos (ou parecidos) sonhos que eu. Quero estar bem próxima de ser dona de um mini-cinema e café. Quero minha casa pintada de todas as cores, minha casa com sinos de vento e plantas na varanda, minha cozinha com pratos, xícaras e copos coloridos e diferentes uns dos outros. Quero as paredes repletas de quadros e posteres. Quero almofadas com cartazes de cinema. Quero uma vitrola na sala, e também uma estante com discos e mais discos de vinil. Quero também, uma estante com livros e mais livros, livros sem fim! Quero fazer brinquedos educativos com minhas filhas. Quero ter escrito muitos contos e quero uma coleção de canecas. Quero ter feito muito TP (né, Karina?!). Quero saber costurar, também. Quero que os dias comecem e terminem em música
Acción Poética |
É isso. Eu adoro imaginar o meu futuro e adoraria que ele fosse exatamente assim.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Missing u.
Postado por
-mariana muniz
Me procura qualquer dia desses. Pra conversar, falar sobre o tempo ou sobre o dia, rir à toa ou só ficar em silêncio mesmo. Se você lembrar de mim escutando uma música ou conhecer alguém com o meu nome e sentir saudades, me liga. Liga também se não sentir. Liga mesmo que me acorde, mesmo que eu esteja ocupada. Eu dou um jeito. Eu sempre vou ter tempo pra nós dois, só... liga. Me procura, me acha. Mas não se perde de mim, por favor. Meu carinho é infinito. O infinito é sempre.
@mariimuniz
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Férias ilustradas
Postado por
Isabela Caldas
Não que alguém se importe com minha vida, mas como a maior parte das férias foi tão monótona, resolvi fotografar com o celular (praticidade) o que estivesse acontecendo, fosse interessante ou não. Então, nas minhas férias:
Essas foram minhas férias, e apesar dos pesares, preferia ainda estar de férias!
@belinhax3
teve (um monte) médico |
teve pizza |
teve cachorro |
teve faxina e bota-fora |
teve Recife e o seu trânsito insano |
teve praia à noite -e de manhã também |
teve acidente com fio-dental |
teve festa |
e por fim, teve são paulo |
Essas foram minhas férias, e apesar dos pesares, preferia ainda estar de férias!
@belinhax3
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Postado por
Unsaid Things
Quem já não se perguntou: sou um monstro ou isto é ser uma pessoa?
(Clarice Lispector)
@aimeebarreto.
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segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Lista de coisas para se tomar muito cuidado
Postado por
Karina Werneck
UM, com assaltos, levaram meu celular hoje, não foi legal. Mas não julguemos a grande massa classe baixa do nosso Brasil.
DOIS, cuidado ao comprarem maconha. Por causa do tráfico, ela chega até você com pedaços de rato, eca.
TRÊS, cuidado com o amor. Ele é todo frágil, todo intocável, e um "a" a mais pode destruí-lo enquanto é recente.
QUATRO, cuidado ao comprar tortuguitas por 30 centavos nas lojas americanas.
Porra, tortuguita a preço de moranguete?
CINCO, cuidado ao confundir Macunaíma com uma índia, os Andrades da vida (todo artista nasce Andrade!), e Pixar com Disney.
E final de semana prolongado pros sorocabanos pé de barro essa semana \o/
DOIS, cuidado ao comprarem maconha. Por causa do tráfico, ela chega até você com pedaços de rato, eca.
TRÊS, cuidado com o amor. Ele é todo frágil, todo intocável, e um "a" a mais pode destruí-lo enquanto é recente.
QUATRO, cuidado ao comprar tortuguitas por 30 centavos nas lojas americanas.
Porra, tortuguita a preço de moranguete?
CINCO, cuidado ao confundir Macunaíma com uma índia, os Andrades da vida (todo artista nasce Andrade!), e Pixar com Disney.
E final de semana prolongado pros sorocabanos pé de barro essa semana \o/
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terça-feira, 2 de agosto de 2011
Madrugada.
Postado por
Unsaid Things
Copo, cubos de gelo e um tanto de álcool. Whisky ou vodka? Tanto faz... O importante mesmo era beber até adormecer as dores. Fiquei ali sentada, não sei quanto tempo olhando para os cubos de gelo amontoados e no fundo do copo um pouco de decepção. Tenho a vaga impressão de que quis fugir daquela desolação, mas fiquei. Sem envolvimento, sem fuga. Continuei ali parada, acho que baixei a cabeça, não lembro... O que lembro muito bem é que o meu coração se refugiou no primeiro espaço vago que encontrou.
O corpo exausto, o pensamento cansado, meu raciocínio pedindo demissão e a insônia me fazendo de vítima mais uma noite. As horas que passavam parecia não passar ... Uma madrugada reticente, agoniante. Tentei disfarçar a insônia fazendo cara de sono, mas meus olhos insistiam em me manter acordada. Obedeci ... ouvi músicas, ouvi grilos, conversei com o espelho, vi pessoas conversando na rua. Lembrei de um tempo. Estava ali, sentada na janela, com os cotovelos nos joelhos e o queixo apoiado nas mãos. Aquela lua, agressivamente me convidava para ser sua expectadora. Fiquei parada a noite toda olhando toda a noite passar. Viajei no espaço sideral sem o menor cálculo de volta. Tudo ao acaso. As estrelas começaram a se apagar uma por uma ... E quando a lua deu bom-dia ao sol, dezena de passarinhos vieram até minha janela cochichar seus sonhos. Só então, depois de sonhar acordada, fui dormir sonhando..
:* @aimeebarreto.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Ok, segunda.
Postado por
Karina Werneck
Lista de coisas horríveis e que todos deviam se livrar:
1. Igrejas
2. Pais
3. Cáries
1. Igrejas
2. Pais
3. Cáries
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Postado por
Unsaid Things
“Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.”
(Clarice Lispector)
@aimeebarreto.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.”
(Clarice Lispector)
@aimeebarreto.
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sentimentos
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Fernando, o Pessoa
Postado por
Karina Werneck
Olá! Super sumida, mas é assim que se torna sua vida depois dos 17, escola, e trabalho, mais e mais trabalho.
Falarei de uma Pessoa genial hoje, mas bem pouco e razoavelmente, porque estou morrendo de gripe e sono E é segunda.
Fernando Pessoa nasceu e morreu em Lisboa, viveu um pouco no século XIX e outro pouco no século XX. Já nasceu ousado pelo nome, e viveu tanto em tantos que quase digo que reencarnaram 72 pessoas numa só. Falarei desses mais famosos na próxima segunda.
Ele era mais que um poeta, pois vivia sua própria poesia. Ela não era sua casa, como costuma-se acontecer com todos os outros, ela era sua carne, seu sangue, sua amante. Sua fase foi o Modernismo, ou o começo do mesmo, sei lá, não me lembro mais.
Fiquem com um gostinho dele pela segunda, não consigo dizer mais nada, meu corpo implora por cama.
EU AMO TUDO O QUE FOI
Eu amo tudo o que foi,
Tudo o que já não é,
A dor que já me não dói,
A antiga e errônea fé,
O ontem que dor deixou,
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.
Até!
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Viva a alienção cultural!
Postado por
Isabela Caldas
São 4:40h da madrugada, o sol já vem surgindo e eu ainda não consegui dormir. E, vejam bem, não é por falta de vontade, pois sou bem chegada numa boa noite de sono. Portanto, cá estou, numa barraca de edredom improvisada com meu laptop.
Nos tempos de hoje, ser “culturalmente alienado” é até melhor do que ter conhecimento sobre as (inúmeras) produções atuais. Outro dia (ontem) estava pensando em como sou alienada, e ‘já tem um tempinho’. Nunca estou por dentro das músicas, séries, livros e filmes que são ovacionados pelo pessoal, a última vez que estive realmente interada do que estava “na moda”, foi quando eu tinha 12 pra 13 anos e era High School Musical (é perdoável!).
Inúmeras vezes eu fico por fora dos assuntos do pessoal, que falam sobre as séries que viram, músicas que ouviram e livros que leram (fora as marcas de roupas e comidas né). Enquanto o povo se encanta com os seriados americanos , o mais perto que eu chego da televisão é na hora da novela no youtube, vendo coisas do tipo “o comercial mais engraçado do ano” ou vendo trailers de filmes.
Música?! Pff! Nos tempos de hoje eu sou uma piada musical! (tudo bem que com essa onda vintage-retro-indie-ditadura militar-cult minhas músicas meio que entraram na moda também, e hoje todo mundo escuta pelo menos Legião Urbana, né) Não conheço metade das bandas que muito se falam, não sabia o que era Owl City, 3OH3, Bruno Mars, etc. até pouco tempo atrás, e resolvi experimentar. Achei tudo uma merda (inclusive A banda mais bonita da cidade, que apesar de ter uma música chiclete, tem uma composição muito pobre e não é nada original; é a mais pura verdade que os Avassaladores são mais poéticos e originais hahahaha). Escuto muuuuuuito música brasileira, de Chico à Chico, acho tudo ótimo. Escuto muito pouca música extranjera. A música mais tocada no meu iTunes é Musa da Ilha Grande.
Livros, livros, livros. Hoje em dia, parece que só existem dois tipos de literatura; a chic-lit e a fantástica. Eu até gosto de alguns poucos de chic-lit (NICHOLAS SPARKS NÃO, PELO AMOR DE DEUS!), mas não tenho saco para livros que falam sobre dragões, vampiros, lobos, anjos, príncipes perdidos, etc. Nossa, acho super chato! E literatura brasileira, só existe Caio Fernando Abreu, né?! Pela fé. Já dei a minha opinião sobre o Caio em outras redes sociais, não vou repetir aqui. Bom, de qualquer forma, meu livro favorito, é, sem dúvidas Admirável Mundo Novo; gosto muito também de Misto Quente e acho A Metamorfose incrível!
Bom, eu sei que não falei nada com nada aqui, mas e daí (não funciono muito bem com sono). São 5:20h e o dia é lindo quando nasce! Estou morta de sono e vou tentar dormir. Boa noite.
PS:
ISABEL, ESTOU MORRENDO DE SAUDADES!
KARINA, PRECISO FALAR COM VOCÊ!
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quarta-feira, 20 de julho de 2011
Campanhas.
Postado por
-mariana muniz
Hey, u guys! Como estão? Espero que estejam aproveitando as férias tanto quanto ou mais que eu! :D
Eu tava observando uma coisa super comum no facebook, as campanhas que as pessoas fazem! Tipo, criam um evento ou uma página, explicando o que pretendem com aquilo, e falam que uma grande quantidade de 'eu vou' ou 'curti' realiza o tal objetivo...
Mas vamos analizar uma coisa, primeiramente podem ser usadas para bons objetivos tipo campanhas de vacinação, pedindo promoções e exigência de educação e ordem no país, blábláblá. Mas daí você abre o facebook e vê uma coisa super inútil que é um cara que precisa de 1 milhão de 'curti' pra que a mulher dele aceite que o nome do filho seja 'Jaspion'! (eu curti a página, mas morro de pena do moleque.)
Outra coisa que eu observei é que minha opinião diverge com a de muita gente, tem gente que quer aprovar umas leis irresponsáveis tipo '16 anos já pode dirigir'. Acho que com 16 anos as pessoas ainda são muito inconsequentes... (não me matem, eu tenho 16 anos!)
Enfim, isso só foi um desabafo. Ainda bem que o pobre garoto está longe de ter o nome Jaspion... Pra quem quiser conferir: http://www.facebook.com/pages/1-Milh%C3%A3o-CURTIR-e-minha-mulher-aceita-o-nome-do-bebe-de-JASPION/221903794498237
beijokas,
@mariimuniz
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terça-feira, 19 de julho de 2011
Ele.
Postado por
Unsaid Things
Nooossa! muito tempo que nao postava, tava sem computador, depois viajei e nem deu pra postar, mas to de volta :D ! E pra não perder o costume...
E é bem assim que acontece, ele te pega pelo pé, te faz flutuar. Você faz coisas insanas por ele. Faz coisas absurdas por ele. Faz coisas fascinantes por ele. Uma vez ou outra ele vem e te desestrutura, mesmo assim, tudo parece estar lindo. Tudo é lindo, tudo.
Ele te delira, te envolve, te toma por inteiro. Pouco a pouco te consome. Vem de mansinho, te prende, e você já está envolvido demais para querer soltá-lo.
Ele age como um desconhecido. Cada novo dia, uma nova face. Ele renasce hoje, amanhã e sempre. Todos os dias de uma vida inteira, ele renasce. Às vezes continua o mesmo e nem adianta pedir para mudá-lo, ele é imutável.
Como ele intenso!
É todo extremo, ou muito ou pouco, ou tudo ou nada.
Um pouco pacato nada discreto. É tudo infinito, é muito complexo.
Ele é superior à ação dos sentidos. Ele me faz calar. Qualquer comentário a seu respeito me parece insuficiente.
O que dizer mais sobre este sentimento? Nada.
Não há mais o que se falar.
@aimeebarreto
E é bem assim que acontece, ele te pega pelo pé, te faz flutuar. Você faz coisas insanas por ele. Faz coisas absurdas por ele. Faz coisas fascinantes por ele. Uma vez ou outra ele vem e te desestrutura, mesmo assim, tudo parece estar lindo. Tudo é lindo, tudo.
Ele te delira, te envolve, te toma por inteiro. Pouco a pouco te consome. Vem de mansinho, te prende, e você já está envolvido demais para querer soltá-lo.
Ele age como um desconhecido. Cada novo dia, uma nova face. Ele renasce hoje, amanhã e sempre. Todos os dias de uma vida inteira, ele renasce. Às vezes continua o mesmo e nem adianta pedir para mudá-lo, ele é imutável.
Como ele intenso!
É todo extremo, ou muito ou pouco, ou tudo ou nada.
Um pouco pacato nada discreto. É tudo infinito, é muito complexo.
Ele é superior à ação dos sentidos. Ele me faz calar. Qualquer comentário a seu respeito me parece insuficiente.
O que dizer mais sobre este sentimento? Nada.
Não há mais o que se falar.
@aimeebarreto
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quinta-feira, 7 de julho de 2011
Dando noticias!
Postado por
isa
Hooola, que tal? Bem, gente, estou no Canada! E o teclado nao tem acentuacao :/ Indico Vancouver pra todos, se alguem quiser um postal, manda o endereco pra o meu face! Enjoy your vacantiooons! Beeeijos, Isabel Perazzo.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
CONTAGEM REGRESSIVA ...
Postado por
Karina Werneck
15 de julho de 2011: Harry Potter e as Relíquias da Morte parte 2.
A última estréia. Que dor na alma.
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sábado, 2 de julho de 2011
hollywood is dead
Postado por
Isabela Caldas
Essa de "filme brasileiro só tem safadeza" não cola mais, né?! Primeiro, que nunca foi assim, sempre existiram bons filmes brasileiros, vocês só não sabiam procurar. É claro que pode rolar um ou outro palavrãozinho e até uma cena mais "picante", mas isso não quer dizer que o filme deixe de ser bom.
Tem muito filme brasileiro de primeira e que eu gosto muito. E, pra vocês, preparei uma listinha de filmes brasileiros super legais.
# a dona da história
Sinopse: Rio de Janeiro, 1968. Quando tinha 18 anos Carolina (Débora Falabella) conhece o grande amor da sua vida, Luís Cláudio (Rodrigo Santoro), seu primeiro e único namorado, com quem se casa. Quando ela tinha 55 anos, com os quatro filhos já crescidos, eles pretendem vender o apartamento em que vivem, morar num apart-hotel e viajar. Por ele a viagem dos sonhos seria Cuba, mas ela sempre quis conhecer Paris. No decorrer da venda do imóvel acontecem pequenos conflitos, pois Carolina (Marieta Severo) passa a crer que o amor que tinham um pelo outro acabara e propõe a Luís (Antônio Fagundes) terminarem o casamento. Ele, por sua vez, retruca dizendo que é mais uma discussão passageira. O imóvel é vendido. Os dois pegam o elevador do prédio e, antes de cada um ir para um canto, Luís insiste que deveriam viajar e entrega a Carolina uma passagem aérea, que ela não dá importância. Ela vai tomar um banho e então começa um grande momento de reflexão, no qual "se encontra" com a jovem Carolina, ou seja, ela mesma, e começa a pensar como teria sido sua vida se, no dia que Luís a pediu em casamento, ela tivesse dito não. Através de um confronto e diálogo com a jovem que foi aos 18 anos, ela revive os sonhos do passado e as possibilidades de ter seguido outros rumos e conhecido outros amores. Na maturidade Carolina viverá plenamente o privilégio de rever a sua própria história e se reencontrar no que foi, no que não foi e no que poderia ter sido, ao lado ou longe do grande amor de sua vida.
# cazuza - o tempo não pára
Sinopse: A vida louca que marcou o percurso profissional e pessoal de Cazuza (interpretado por Daniel de Oliveira), do início da carreira, em 1981, até a morte em 1990, aos 32 anos: o sucesso com o Barão Vermelho, a carreira solo, as músicas que falavam dos anseios de uma geração, o comportamento transgressor e a coragem de continuar a carreira, criando e se apresentando, mesmo debilitado pela Aids.
# meu nome não é johnny
Sinopse: João Guilherme Estrella (Selton Mello) nasceu em uma família de classe média do Rio de Janeiro. Filho de um diretor do extinto Banco Nacional, ele cresceu no Jardim Botânico e frequentou os melhores colégios, tendo amigos entre as famílias mais influentes da cidade. Carismático e popular, João viveu intensamente os anos 80 e 90. Neste período ele conheceu o universo das drogas, mesmo sem jamais pisar numa favela. Logo tornou-se o maior vendedor de drogas do Rio de Janeiro, sendo preso em 1995. A partir de então passou a frenquentar o cotidiano do sistema carcerário brasileiro.
# as melhores coisas do mundo
Sinopse: Mano (Francisco Miguez) é um adolescente de 15 anos. Ele está aprendendo a tocar guitarra com Marcelo (Paulo Vilhena), pois deseja chamar a atenção de uma garota. Seus pais, Camila (Denise Fraga) e Horácio (Zé Carlos Machado), estão se separando, o que afeta tanto ele quanto seu irmão mais velho, Pedro (Fiuk). Sua melhor amiga e confidente é Carol (Gabriela Rocha), que está apaixonada pelo professor Artur (Caio Blat). Em meio a estas situações, Mano precisa lidar com os colegas de escola em momentos de diversão e também sérios, típicos da adolescência nos dias atuais.
# era uma vez
Sinopse: Rio de Janeiro. Dé (Thiago Martins) mora na favela do Cantagalo, em Ipanema. Filho da empregada doméstica Bernadete (Cyria Coentro) e abandonado pelo pai, Dé viu seu irmão Beto ser assassinado por um traficante e seu outro irmão, Carlão (Rocco Pitanga), ser exilado da favela pelos bandidos. Decidido a não seguir o caminho do crime, Dé trabalha vendendo cachorro-quente num quiosque da praia. De lá ele observa Nina (Vitória Frate), filha única de uma família rica que mora na Vieira Souto, rua em frente à praia de Ipanema. Os dois se conhecem na praia e acabam se apaixonando. Porém as diferenças entre seus mundos de origem geram diversas críticas e preconceitos velados.
# o que é isso companheiro?
Sinopse: Em 1964, um golpe militar derruba o governo democrático brasileiro e, após alguns anos de manifestações políticas, é promulgado em dezembro de 1968 o Ato Constitucional nº 5, que nada mais era que o golpe dentro do golpe, pois acabava com a liberdade de imprensa e os direitos civis. Neste período vários estudantes abraçam a luta armada, entrando na clandestinidade, e em 1969 militantes do MR-8 elaboram um plano para seqüestrar o embaixador dos Estados Unidos (Alan Arkin) para trocá-lo por prisioneiros políticos, que eram torturados nos porões da ditadura.
# antes que o mundo acabe
Sinopse: Daniel (Pedro Tergolina) é um adolescente de classe média, de 15 anos, que vive em uma pequena cidade, junto com a irmã Maria Clara (Caroline Guedes), a mãe Elaine (Janaína Kremer) e seu marido Antônio (Murilo Grossi). Ele namora Mim (Bianca Menti), porém o relacionamento entre eles jamais o deixa seguro. O motivo é que Mim é uma garota autônoma, que tem uma banda própria e está em dúvida se deseja ser namorada de alguém. Os dois e Lucas (Eduardo Cardoso), o melhor amigo de Daniel, estudam no Colégio Santa Bárbara. Lá Lucas é acusado de ter cometido um roubo, o que faz com que Daniel e Mim briguem.
Então, gente, acho que é isso... Tem muito mais filme brasileiro bom, que eu curto muito, mas não vou colocar aqui agora :P
BOAS FÉRIAS!
@belinhax3 (meu facebook!)
Tem muito filme brasileiro de primeira e que eu gosto muito. E, pra vocês, preparei uma listinha de filmes brasileiros super legais.
# a dona da história
muy lindo, me gusta |
Sinopse: Rio de Janeiro, 1968. Quando tinha 18 anos Carolina (Débora Falabella) conhece o grande amor da sua vida, Luís Cláudio (Rodrigo Santoro), seu primeiro e único namorado, com quem se casa. Quando ela tinha 55 anos, com os quatro filhos já crescidos, eles pretendem vender o apartamento em que vivem, morar num apart-hotel e viajar. Por ele a viagem dos sonhos seria Cuba, mas ela sempre quis conhecer Paris. No decorrer da venda do imóvel acontecem pequenos conflitos, pois Carolina (Marieta Severo) passa a crer que o amor que tinham um pelo outro acabara e propõe a Luís (Antônio Fagundes) terminarem o casamento. Ele, por sua vez, retruca dizendo que é mais uma discussão passageira. O imóvel é vendido. Os dois pegam o elevador do prédio e, antes de cada um ir para um canto, Luís insiste que deveriam viajar e entrega a Carolina uma passagem aérea, que ela não dá importância. Ela vai tomar um banho e então começa um grande momento de reflexão, no qual "se encontra" com a jovem Carolina, ou seja, ela mesma, e começa a pensar como teria sido sua vida se, no dia que Luís a pediu em casamento, ela tivesse dito não. Através de um confronto e diálogo com a jovem que foi aos 18 anos, ela revive os sonhos do passado e as possibilidades de ter seguido outros rumos e conhecido outros amores. Na maturidade Carolina viverá plenamente o privilégio de rever a sua própria história e se reencontrar no que foi, no que não foi e no que poderia ter sido, ao lado ou longe do grande amor de sua vida.
# cazuza - o tempo não pára
Sinopse: A vida louca que marcou o percurso profissional e pessoal de Cazuza (interpretado por Daniel de Oliveira), do início da carreira, em 1981, até a morte em 1990, aos 32 anos: o sucesso com o Barão Vermelho, a carreira solo, as músicas que falavam dos anseios de uma geração, o comportamento transgressor e a coragem de continuar a carreira, criando e se apresentando, mesmo debilitado pela Aids.
# meu nome não é johnny
A-DO-RO! |
Sinopse: João Guilherme Estrella (Selton Mello) nasceu em uma família de classe média do Rio de Janeiro. Filho de um diretor do extinto Banco Nacional, ele cresceu no Jardim Botânico e frequentou os melhores colégios, tendo amigos entre as famílias mais influentes da cidade. Carismático e popular, João viveu intensamente os anos 80 e 90. Neste período ele conheceu o universo das drogas, mesmo sem jamais pisar numa favela. Logo tornou-se o maior vendedor de drogas do Rio de Janeiro, sendo preso em 1995. A partir de então passou a frenquentar o cotidiano do sistema carcerário brasileiro.
# as melhores coisas do mundo
amo esse filme, sério |
Sinopse: Mano (Francisco Miguez) é um adolescente de 15 anos. Ele está aprendendo a tocar guitarra com Marcelo (Paulo Vilhena), pois deseja chamar a atenção de uma garota. Seus pais, Camila (Denise Fraga) e Horácio (Zé Carlos Machado), estão se separando, o que afeta tanto ele quanto seu irmão mais velho, Pedro (Fiuk). Sua melhor amiga e confidente é Carol (Gabriela Rocha), que está apaixonada pelo professor Artur (Caio Blat). Em meio a estas situações, Mano precisa lidar com os colegas de escola em momentos de diversão e também sérios, típicos da adolescência nos dias atuais.
# era uma vez
que filme lindo, chorei mimimi |
# o que é isso companheiro?
é bom, sério |
# antes que o mundo acabe
é bonzinho |
Então, gente, acho que é isso... Tem muito mais filme brasileiro bom, que eu curto muito, mas não vou colocar aqui agora :P
BOAS FÉRIAS!
@belinhax3 (meu facebook!)
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