segunda-feira, 30 de agosto de 2010

E aí gente bonita! Na segunda passada não deu MESMO pra postar, e estou fazendo um imenso sacrifício para hoje, semana com milhares de provas acaba com qualquer um! Mas enfim... só pra melhorar a segunda-feira de vocês, fiz um texto bem doce sobre uma serial killer of hell.


ELIZABETH BATHÓRY
Nasceu em 1560, na Hungria. Era bem educada , inteligente e muito conhecida por sua beleza. Ninguém ali diria que a bonitona iria virar uma serial killer a peso de competir com Michael Swango (matou mais de 60 pessoas) e Moses Shitole ( 38 ou mais pessoas).
Quando criança, Elizabeth sofreu traumas leves do tipo ver um cigano ser costurado dentro da barriga de um cavalo, e outros mais fortes, quando viu suas irmãs serem estupradas e mortas durante um ataque ao castelo. Enfim...
Com 11 aninhos ficou noiva de Ferenc Nadasdy, que tinha 16, e depois de quatro anos eles se casaram. Tiveram três meninas e um menino no casamento.
Até aí a vida da nossa querida Bathóry era normal...claro, se ela não tivesse desenvolvido hábitos particulares estranhos, do tipo torturar os empregados enquanto seu marido viajava. Além disso, ela mostrava ser uma patroa bem exigente, não admitindo sequer um erro. Não que os empregados vacilassem muito, as viagens de Ferenc eram bem constantes.
No princípio, os métodos de tortura de Elizabeth eram "fracos": espetava agulhas nos lábios e nas unhas das empregadas, e as arrastava na neve depois, jogando água em cima para morrerem congeladas.
Dizem também que ela costumava visitar frequentemente sua tia lésbica Klara, e, influenciada, participava com belas garotas de festinhas que sua parente preparava.
Era tudo simples assim, até que um dia, uma criada sortuda pra caramba, enquanto penteava o cabelo de sua patroa, deu um puxãozinho a mais: bastou para a fúria dominar Elizabeth, que espancou-a, lavando sua mão com o sangue da infeliz. E, observando a mão, reparou que sua a pele ficava mais clara na medida que o sangue ia secando. Ficou encantada com isso. As mulheres e suas vaidades.
Em 1604 , morre o marido de Elizabeth, agravando ainda mais seu lado sanguinário.
Não contente em matar somente criados, começou a sequestrar garotas virgens de sua aldeia. Tinha alguns cúmplices, como Anna Darvulia, sua amante. Era Anna que encobria os crimes de Elizabeth, e quando a mesma morreu, não foi muito difícil desconfiarem do que acontecia no castelo.


Como tudo o que fazemos de mal volta, a condessa foi condenada em 1610. Os crimes cometidos giram em torno de 600, com cerca de 40 a 60 mortes, entre criados, camponeses e até mesmo nobres.

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